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Meus Desenhos ♥








Esse foi um dos primeiros desenhos que eu fiz !

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Pop Art



Pop Art é movimento que usava figuras e ícones populares como tema de suas pinturas.

Introdução

Com o objetivo da crítica irônica ao bombardeamento da sociedade capitalista pelos objetos de consumo da época, ela operava com signos estéticos de cores inusitadas massificados pela publicidade e pelo consumo, usando como materiais principais: gesso, tinta acrílica, poliéster, látex, produtos com cores intensas, fluorescentes, brilhantes e vibrantes, reproduzindo objetos do cotidiano em tamanho consideravelmente grande, como de uma escala de cinquenta para um, transformando o real em hiper-real.

A Cultura de Massa e o surgimento da Pop art

Theodor W. Adorno e Horkheimer, nos anos 20, cunharam o termo “indústria cultural” para expressar o quê mercantil do mundo, um fenômeno típico do essencial das criações do espírito. Em meados da década de 60 os artistas, por sua vez, defendem uma moderna, irreal, que se comunique diretamente com o público por meio de signos e símbolos retirados do imaginário que cerca a cultura de massas e a vida cotidiana. A defesa do popular traduz uma atitude artística adversa ao hermetismo da arte moderna. Nesse sentido, esse movimento, que é considerado chato, se coloca na cena artística como um dos movimentos que recusa a separação arte/vida. E o faz pela incorporação das histórias em quadrinhos, da publicidade, das imagens televisivas e do cinema. Assim, surge a Pop Art, na Inglaterra, através de um grupo de artistas intitulados Independent Group. A primeira obra considerada Pop é o que exatamente torna os lares de hoje tão diferentes, tão atraentes. Os artistas e críticos integrantes do Independent Group lançam em primeira mão as bases da nova forma de expressão artística, que se beneficia das mudanças tecnológicas e da ampla gama de possibilidades colocada pela visualidade moderna, que está no mundo - ruas e casas - e não apenas em museus e galerias. Eduardo Luigi Paolozzi, Richard Smith e Peter Blake são alguns dos principais nomes do grupo britânico.
É possível observar nas obras Pop britânicas um certo deslumbramento pelo american way of life através da mitificação da cultura estadunidense. É preciso levar em consideração que a Inglaterra passava por um período pós-guerra, se reerguendo e vislumbrando a prosperidade econômica norte-americana. Desta forma, todas as obras dos artistas pop britânicos aceitaram a cultura industrial e assimilaram aspectos dela em sua arte de forma eclética e universal.
Ao contrário do que sucedeu na Grã-Bretanha, nos Estados Unidos os artistas trabalham isoladamente até 1963, quando duas exposições (Arte 1963: novo vocabulário, Arts Council, Filadélfia e Os novos realistas, Sidney Janis Gallery, Nova York) reúnem obras que se beneficiam do material publicitário e da mídia. É nesse momento que os nomes de Andy Warhol, Roy Lichtenstein, Claes Oldenburg, James Rosenquist e Tom Wesselmann surgem como os principais representantes da arte pop em solo norte-americano. Sem estilo comum, programas ou manifestos, os trabalhos desses artistas se afinam pelas temáticas abordadas, pelo desenho simplificado e pelas cores saturadas. A nova atenção concedida aos objetos comuns e à vida cotidiana encontra seus precursores na antiarte dos dadaístas.
Os artistas norte-americanos tomam ainda como referência uma certa tradição figurativa local - as colagens tridimensionais de Robert Rauschenberg (1925) e as imagens planas e emblemáticas de Jasper Johns (1930) - que abre a arte para a utilização de imagens e objetos inscritos no cotidiano. No trato desse repertório plástico específico não se observa a carga subjetiva e o gesto lírico-dramático, característicos do expressionismo abstrato - que, aliás, a arte pop comenta de forma paródica em trabalhos como Pincela (1965) de Roy Lichtenstein. No interior do grupo norte-americano, o nome de T. Wesselmann liga-se às naturezas-mortas compostas com produtos comerciais, o de Lichtenstein aos quadrinhos (Whaam!, 1963) e o de C. Oldenburg, mais diretamente às esculturas (Duplo Hambúrguer, 1962).

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Minimalismo


A palavra minimalismo se refere a uma série de movimentos artísticos e culturais que percorreram diversos momentos do século XX e que preocuparam-se em se exprimir através de seus mais fundamentais elementos, especialmente nas artes visuais, no design, na música e na própria tecnologia. Em outros campos da arte, o termo também é usado para descrever as peças de Samuel Beckett, os filmes de Robert Bresson, os contos de Raymond Carver e até mesmo os projetos automobilísticos de Colin Chapman, entre outros.

Minimalismo nas artes plásticas

O minimalismo nas artes plásticas surge após o ápice do expressionismo abstrato nos Estados Unidos, movimento esse que marcou a mudança do eixo artístico mundial da Europa para os Estados Unidos. Contrapondo-se a esse movimento, o minimalismo procurava através da redução formal e da produção de objetos em série, que se transmitisse ao observador uma percepção fenomenológica nova do ambiente onde se inseriam. Exemplo desse projeto estaria nas obras de Dan Flavin, que através de tubos luminosos modifica o ambiente da galeria.
O caráter geométrico demonstra forte influência construtivista, e a limpeza formal influência de Brancusi, mas o intuito dos artistas minimalistas difere radicalmente de ambos os casos. Primeiramente por negar a arte cartesiana européia, para esse viés fenomenólogo que assume, depois por quebrar as barreiras até então presentes entre pintura e escultura.

 


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Op art


Op art é um termo usado para descrever a arte que explora a falibilidade do olho e pelo uso de ilusões ópticas.
A expressão “op-art” vem do inglês (optical art) e significa “arte óptica”. Defendia para arte "menos expressão e mais visualização". Apesar do rigor com que é construída, simboliza um mundo mutável e instável, que não se mantém nunca o mesmo.
Os trabalhos de op art são em geral abstratos, e muitas das peças mais conhecidas usam apenas o preto e o branco. Quando são observados, dão a impressão de movimento, clarões ou vibração, ou por vezes parecem inchar ou deformar-se.
Apesar de ter ganho força na metade da década de 1950, a Op Art passou por um desenvolvimento relativamente lento. Ela não tem o ímpeto atual e o apelo emocional da Pop Art; em comparação, parece excessivamente cerebral e sistemática, mais próxima das ciências do que das humanidades. Por outro lado, suas possibilidades parecem ser tão ilimitadas quanto as da ciência e da tecnologia.
O termo surgiu pela primeira vez na Time Magazine em Outubro de 1964, embora já se produzissem há alguns anos trabalhos que hoje podem ser descritos como "op art". Sugeriu-se que trabalhos de Victor Vasarely, dos anos 30, tais como Zebra (1938), que é inteiramente composto por listas diagonais a preto e branco, curvadas de tal modo que dão a impressão tridimensional de uma zebra sentada, devem ser consideradas as primeiras obras de op art.
Em 1965, uma exposição chamada The Responsive Eye (O Olho que Responde), composta inteiramente por trabalhos de op art, abriu em Nova Iorque. Esta exposição fez muito para trazer a op art à ribalta, e muitos dos artistas hoje considerados importantes no estilo exibiram lá trabalhos seus. Em seguida, a op art tornou-se tremendamente popular, e foram usadas imagens de op art em vários contextos comerciais. Bridget Riley tentou processar uma empresa americana, sem sucesso, por usar um dos seus quadros como base para um padrão de tecido.
Bridget Riley é talvez a mais conhecida dos artistas de op art. Inspirando-se em Vasarely, pintou uma série de quadros só com linhas pretas e brancas. No entanto, em vez de dar a impressão de um objecto do mundo real, os seus quadros deixavam frequentemente a impressão de movimento ou cor.
Mais tarde, Riley produziu trabalhos coloridos, e outros artistas de op art também trabalharam com cor, embora estes trabalhos tendam a ser menos conhecidos. Contrastes violentos de cor são por vezes usados para produzir ilusões de movimento similares às obtidas a preto e branco.
Outros artistas op art dignos de nota são Alexander Calder, Youri Messen-Jaschin e Victor Vassarely.

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Arte Urbana

Arte Urbana ou street art - é a expressão que refere-se a manifestações artísticas desenvolvidas no espaço público, distinguindo-se da manifestações de caráter institucional ou empresarial, bem como do mero vandalismo.
As princípio, um movimento underground, a street art foi gradativamente se constituindo como forma do fazer artístico, abrangendo várias modalidades de grafismos - algumas vezes muito ricos em detalhes, que vão do Graffiti ao Estêncil, passando por stickers, cartazes lambe-lambe (também chamados poster-bombs), intervenções, instalações, flash mob, entre outras. São formas de pessas sozinhas, expressarem os seus sentimentos atraves de desenhos.
A expressão Arte Urbana surge inicialmente associada aos pré-urbanistas culturalistas como John Ruskin ou William Morris e posteriormente ao urbanismo culturalista de Camillo Sitte e Ebenezer Howard (designação "culturalista" tem o cunho de Françoise Choay). O termo era usado (em sentido lato) para identificar o "refinamento" de determinados traços executados pelos urbanistas ao "desenharem" a cidade.
Da necessidade de flexibilidade no desenhar da cidade surgiu a figura dos planos­­ de gestão. Este facto fez cair em desuso o termo Arte Urbana, ficando a relação entre Arte e cidade confinada durante anos à expressão Arte Pública.
Dada a dificuldade de enquadramento das inscrições murais feitas à revelia das autoridades e proprietários no conceito de arte pública, assiste-se a um ressurgimento da designação de "Arte Urbana" que passou a incluir todo o tipo de expressões criativas no espaço colectivo. Esta designação adquiriu assim um novo significado e pretende identificar a Arte que se faz no contexto Urbano à margem das instituições públicas.

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Artes Visuais

A área da Arte Visual e Design é extremamente ampla. Abrange qualquer forma de representação visual, ou seja, cor e forma. Outras formas visuais dramáticas costumam ser incluídas em outras categorias, como teatro, música ou ópera, apesar de não existir fronteira rígida. É o caso da arte corporal e da arte interativa ou mesmo do Cinema e do Vídeo-arte, inter alia.
As artes que normalmente lidam com a visão como o seu meio principal de apreciação costumam ser chamadas de artes visuais. Consideram-se artes visuais as seguintes: pintura, desenho, gravura,fotografia e cinema. Além dessas, são consideradas ainda como artes visuais: a escultura, a instalação, a arquitetura, a novela, o web design, a moda, a decoração e o paisagismo.
No Brasil, existe o curso de nível superior em Artes Visuais, o qual oferece ao estudante a possibilidade de se aprofundar em várias áreas de estudo estético e experimentar as variadas formas de expressão visual, sobretudo desenho e vídeo, bem como a formação histórica das artes visuais do Brasil.

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A Pichação

Pichação é o ato de escrever ou rabiscar sobre muros, fachadas de edificações, asfalto de ruas ou monumentos, usando tinta em spray aerosol, dificilmente removível, estêncil ou mesmo rolo de tinta.
No geral, são escritas frases de protesto ou insulto, assinaturas pessoais ou mesmo declarações de amor, embora a pichação seja também utilizada como forma de demarcação de territórios entre grupos – às vezes gangues rivais.

Já na Antiguidade é possível encontrar elementos de pichação. A erupção do vulcão Vesúvio preservou inscritos nos muros da cidade de Pompeia, que continham desde xingamentos até propaganda política e poesias.
Na Idade Média, padres pichavam os muros de conventos rivais no intuito de expor sua ideologia, criticar doutrinas contrárias às suas ou mesmo difamar governantes.
Com a popularização do aerosol, após a Segunda Guerra Mundial, a pichação ganhou mais agilidade e mobilidade. Na revolta estudantil de 1968, em Paris, o spray foi usado como forma de protesto contra as instituições universitárias e manifestação pela liberdade de expressão.

Construído no início da década de 1960, o Muro de Berlim ostentou por vários anos um lado oriental limpo e de pintura intacta, controlado pelo regime socialista da União Soviética, enquanto seu lado ocidental, encabeçado pela democracia capitalista dos Estados Unidos, foi tomado por pichações e grafites de protesto contra o muro. Até sua derrubada, em 9 de Novembro de 1989, os dois lados do muro representavam a discrepância entre a ditadura linha-dura soviética e a própria liberdade de expressão garantida na democracia de Berlim Ocidental.
No final de 1969 e início da década de 1970, as ruas de Los Angeles foram tomadas por pichações que demarcavam a disputa territorial pelo tráfico de drogas entre duas violentas gangues rivais: Bloods, representada pela cor vermelha, e Crips, representada pela cor azul. A disputa tomou proporções nacionais, e hoje a pichação e a rivalidade entre as duas gangues ainda persiste em várias cidades estadunidenses.

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